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Trabalho Inteligências

  • bach2psychology
  • May 21, 2024
  • 2 min read

Como todos sabem, a inteligência de cada pessoas subdivide-se em vários tipos de inteligência, sendo que alguns terão um dos tipos mais desenvolvido e outros menos. Dentro das diferentes inteligências, temos o caso da musical, espacial, racional, linguística, entre outras. Todos nós temos todas as inteligências, mas uma é predominante sobre as outras, daí afirmar que "X não é nada inteligente" é quase sempre uma afirmação errada.

Durante as aulas de Psicologia, estivemos a desenvolver um trabalho sobre duas destas inteligências, cujo objetivo era promover esses mesmos dois tipos nos alunos da nossa turma: a Margarida ficou com a interpessoal e o Ricardo com a intrapessoal.

Quanto à inteligência interpessoal, esta refere-se à capacidade de entender as emoções, motivações, intenções e desejos dos outros, e usá-la para interagir de maneira eficaz com eles. Indivíduos com alta inteligência interpessoal têm, geralmente, habilidades sociais muito desenvolvidas, como empatia, capacidade de comunicação verbal e não verbal, habilidades de liderança, negociação e resolução de conflitos. Estes são bons a formar e manter relacionamentos saudáveis, colaborar em equipa e influenciar positivamente os outros.

Além disso, se bem desenvolvida, esta inteligência permite conquistar facilmente e saber lidar com pessoas difíceis.

Neste caso, foi desenvolvida uma atividade para que os restantes pudessem pôr a sua inteligência interpessoal à prova: mediante a apresentação de pequenos vídeos gravados anteriormente pelos alunos do grupo de trabalho, os alunos tinham de escolher a ação que consideravam mais correta numa situação onde um indivíduo tinha a oportunidade de ajudar outro. No final, quanto mais respostas tivessem "acertado" (aquelas que mais demonstravam existência da inteligência interpessoal), mais essa pessoa tinha estimulado este tipo de inteligência.

Quanto à inteligência intrapessoal, esta compreende um conjunto de características que permitem o autoconhecimento do indivíduo. Entre estas, o controlo das emoções, o desenvolvimento de projetos adequados à personalidade de cada um; a construção de um modelo de si mesmo e posterior utilização do mesmo na tomada de decisões e a análise e compreensão dos pontos fortes e fracos são as mais importantes. Num contexto escolar, jovens com este tipo de inteligência bem desenvolvido vão preferir estudar sozinhos, responsabilizando-se pela sua própria aprendizagem.

Neste caso, desenvolvemos um conjunto de três atividades para fomentar a inteligência intrapessoal. Primeiro, foi colocado um vídeo para que os alunos pudessem relaxar e meditar, fazendo com que se concentrassem para as duas atividades seguintes. De seguida, utilizando uma plataforma online, os alunos foram respondendo a várias perguntas sobre características deles mesmos, como: "Quais consideras ser os teus pontos fortes e fracos?"; "O que fazes quando estás triste/revoltado?", cujo objetivo era fazer com que quem respondesse aprendesse mais sobre si mesmo. Por último, foram apresentadas várias imagens que, dependendo da personalidade de cada pessoa, teriam uma interpretação diferente. Assim, mediante a resposta de cada aluno, essa teria correspondência com uma personalidade específica.


Em suma, em ambas as atividades desenvolvidas, pensamos ter conseguido, de forma simples, "pôr a trabalhar" tanto a inteligência interpessoal como a intrapessoal.


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Margarida Soares e Ricardo Pereira

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