O Mozart em cada um de nós

Wolfang Amadeus Mozart foi um dos mais renomados compositores clássicos, sendo tal reconhecimento bastante originado na sua genialidade precoce: com 5 anos, já tocava violino e órgão e aos 9 já tinha composto a sua primeira sinfonia. Apesar de ter morrido jovem, aos 35 anos, Mozart deixou para trás inúmeras sinfonias e concertos, bem como uma marca naqueles que ouvem músicas compostas por ele.

Após esta breve introdução, vamos então desconstruir a frase “Mozart em cada um de nós”. Muitos podem alegar que o compositor austríaco foi como um Ronaldo da música, um talento bruto que nunca mais irá aparecer. Tal ideia é, em parte, verdadeira, visto que Mozart era, de facto, genial; no entanto, o seu talento está dentro de todos nós, em menor ou maior quantidade, na infância. É nesta fase que achamos que nada é impossível e a música está também aí incluída; é nesta altura que nem temos consciência do que estamos a tocar, apenas nos rimos se a música é feliz e nos assustamos quando há uma gradação da melodia; é nos nossos tempos de criança que a música tem o seu verdadeiro significado. Com o decorrer da vida, vamos perdendo essa simples habilidade de apreciar as melodias e harmonias, que funcionam muitas vezes que qualquer tratamento psicológico.

No entanto, obviamente, é possível manter esse bichinho de criança dentro de nós constantemente. Assim, muitos dos nossos posts serão relacionados com esta nossa capacidade explorada principalmente por aqueles que não reparam que a têm, a possibilidade de revivermos aquilo que Mozart vivenciou. Venha connosco e aprenda sobre a sua paixão oculta por música!

Bibliografia:

Livro "The Inner Game of Music"